Rommy Halifax nasceu em Hilversum, Holanda, a 7 de Fevereiro de 1966. Passou a infância e a adolescência em Amerfoort e vive actualmente em Haarlem, a cerca de 20 quilómetros da capital holandesa.
A certeza de um futuro nos palcos da música nasceu-lhe quando tinha apenas sete anos, pela mão do seu avô, Tony Helweg. O músico levou o neto ao American Hotel, em Amsterdão, onde tocava saxofone com a big band The Ramblers, uma afamada orquestra de salão que marcou o panorama musical da Holanda ao longo de sete décadas.
Durante os ensaios, Rommy foi chamado ao palco para levar os óculos ao avô. Quando subia os degraus, o líder da banda voltou-se para a (pequena) audiência e anunciou: «Senhoras e Senhores, Rom Helweg». A plateia aplaudiu, naquilo que era apenas uma graça singela. Mas, para o pequeno Rommy, o momento foi de revelação: era exactamente isso que queria para si, quando fosse grande.
Depois de ter estudado música na Kleinkunstacademie e no Sweelink Conservatory, em Amsterdão, Rommy adoptou o apelido artístico “Halifax” e deu início à sua carreira como profissional, expondo ao máximo todo o seu talento e qualidades de crooner.
Começou no habitual circuito dos pequenos bares (que ainda hoje privilegia), saltando progressivamente daí para salas íntimas, grandes palcos e o roteiro dos festivais internacionais de jazz.
Hoje, o “já grande” Rommy Halifax tem tudo de… grande: uma grande multidão de fãs, um grande grupo de amigos músicos, um grande coração, uma grande barriga, um grande repertório e - acima de tudo - uma grande voz, quente, verdadeira e sedutora.
A certeza de um futuro nos palcos da música nasceu-lhe quando tinha apenas sete anos, pela mão do seu avô, Tony Helweg. O músico levou o neto ao American Hotel, em Amsterdão, onde tocava saxofone com a big band The Ramblers, uma afamada orquestra de salão que marcou o panorama musical da Holanda ao longo de sete décadas.
Durante os ensaios, Rommy foi chamado ao palco para levar os óculos ao avô. Quando subia os degraus, o líder da banda voltou-se para a (pequena) audiência e anunciou: «Senhoras e Senhores, Rom Helweg». A plateia aplaudiu, naquilo que era apenas uma graça singela. Mas, para o pequeno Rommy, o momento foi de revelação: era exactamente isso que queria para si, quando fosse grande.
Depois de ter estudado música na Kleinkunstacademie e no Sweelink Conservatory, em Amsterdão, Rommy adoptou o apelido artístico “Halifax” e deu início à sua carreira como profissional, expondo ao máximo todo o seu talento e qualidades de crooner.
Começou no habitual circuito dos pequenos bares (que ainda hoje privilegia), saltando progressivamente daí para salas íntimas, grandes palcos e o roteiro dos festivais internacionais de jazz.
Hoje, o “já grande” Rommy Halifax tem tudo de… grande: uma grande multidão de fãs, um grande grupo de amigos músicos, um grande coração, uma grande barriga, um grande repertório e - acima de tudo - uma grande voz, quente, verdadeira e sedutora.
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